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VACINAS

INVENTO: VACINA

 

INVENTOR: EDWARD JENNER

 

ÉPOCA E ANO:

No início do século XVIII, a varíola era uma doença que causava a morte de muitos indivíduos e, em razão da doença, muitas crianças nem chegavam a atingir a fase adulta. Calcula-se que cerca de 60.000.000 de europeus morreram de varíola entre 1700 e 1800, o que corresponde à população das cidades de Nova York, Tóquio, Xangai e Moscou! Na epidemia de 1721, mais da metade da população de Boston teve varíola e, uma dentre cada dez vítimas, morreu.

Neste mesmo século, o médico inglês Edward Jenner, após inúmeras observações, percebeu que pessoas que conviviam com vacas - inclusive as adoecidas pela varíola - e possuíam ferimentos tais como esses animais, não eram contagiados. Assim, injetou o pus dessas vacas em um menino saudável e, tempos depois, apesar das reações adversas, foi inoculado com a varíola humana e não adoeceu.

Assim, continuou esse procedimento em várias pessoas, retirando o pus dos adoecidos e transferindo-o para as pessoas, como forma de prevenir a moléstia.

Em sua publicação, que deu origem ao nome “vacina”, Jenner usou o termo “varíola da vaca” em latim: "variola vaccinae” que, com o tempo, acabou popularizado o termo “inoculação da vacina”, tal como a própria técnica (lembre-se de quantas vítimas dessa doença iam a óbito até então). O sucesso foi tanto que, em 1805, Napoleão Bonaparte obrigou que todos seus soldados fossem vacinados, o que gerou alguns conflitos.

Essa terrível doença se encontra extinta, e a grande maioria dos médicos jamais viu um caso dela. Tão grande mal foi varrido de todos os países pela vacinação, princípio desenvolvido pelo Dr. Edward Jenner.

João Cesar e João Henrique - 6 B

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